Tenho o telemóvel cheio de textos e não me apetece nada passá-los para aqui.
Apetece-me ficar sentado, a olhar para os vasos da varanda e para as árvores, a sentir a gata a roçar-me no colo em dias de sol.
Quanto aos vasos, parece-me que vou ter mais um tantos para arranjar, onde a nova terra irá se juntar ao verde e o azul do fundo do mar. Criar-se-ão laços mais sólidos e eu cá estarei para de dar o ombrinho sempre que precisares, mas sempre com a condição sine qua non de me dares os teus dois, nos meus dias de desespero.
Um beijo, dorme bem.