segunda-feira, janeiro 28, 2008

Roma

Tem sido delicioso, com uma imagem quase que perfeita, na minha imaginação, de como seria César, com o carisma e simpatia aristocrática de Octávio, passando pela visão luxuriante de Átia.
O enredo é o conhecido: Romanização, a partir da morte de Júlia, “da casa de César”, e todo o desejo de revolta de um povo que cheirava a sangue e a suor, carenciado de pão e sonhos. As cenas surpreendem os olhos de qualquer apaixonado pelo Populi Romani, onde o vermelho e o estandarte da água dourada colaboram com os caracóis perfeitos das matronas, de curvas esculpidas em carne e osso.
Desejo de eleição? Átia, é claro. Se possível, debaixo dela, a sentir a brisa das plumas, agitadas pelas escravas.
Só ainda vou na metade!!!

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Luna, -ae

A inveja e a depressão em gato... ou melhor, em Gata!
É linda, tem a mania e só chega tarde . É tão má, tão má... Não há melros-pretos que parem vivos cá na porta, nem ratinhos que não fiquem de olhos revirados!
Os outros residentes pelam-se de medo. Finge que n conhece o Sem-Chance, tem vergonha do Colombo e detesta o velho do Amon Rá.
Ah, é verdade, ela bufa a toda gente. Só sabe reclamar. O meu pai diz que mais parece uma cobra, a minha mãe diz que parece comigo.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Os companheiros cá de casa


Por culpa da Ciranda...
Este é o Cristóvão Colombo. Meio cego, visgaronho e prestes a ficar gordo e lunático. Para os amigos é, simplesmente, Colombo. Tem medo. Apareceu aqui em casa a cheirar a ração da Luna - que a apresentarei nutra altura - e foi ficando, ao ponto de já dormir sobre o sofá nos dias de sol. Este não é alentejano, nem tem ambição de descobrir nada. Também, com a miopia que tem... Tadido!
Tem um medo incontrolável do Amon Rá - outro que aparecerá, oportunamente - mas no fundo tem coragem. Nem que seja de comer uma lata de comida sozinho ;)
Arqui-Inimiga: Luna;
Best-friend: Sem-Chance.

quarta-feira, janeiro 16, 2008

/pecadeiro/

É um facto, mas o raio da novela tem-me mostrado um bocadinho dos pecados que tenho dentro de mim… todos de mãos dadas, à roda, a cantarolarem dentro de mim sentimentos e desejos (in)sanos. Para quê ser-se hipócrita? Eu pequei, eu peco e eu pecarei. Os restantes tempos e modos fica ao critério de casa um e, é claro, na minha rica consciência. Estão a ver? Voltei a pecar… diz que é rica!
A manhã tem sido à volta de grelhas, grelhas e mais grelhas. Tenho os dedos marcados pelos números do meu teclado negro, que com o tempo, teima em fica oleoso, dificultando assim o meu trabalho, pois em vez de carregar no 1, o dedo desliza para o 0!

terça-feira, janeiro 15, 2008

Deu-me para isso

Há uns anos, por altura do Natal, lá na Universidade, fizeram uma festa, onde havia uma rapariga a dançar balet ao som desta música, com duas raparigas ao lado, com umas túnicas... no fim, deveriam tirar só a parte de cima, ficando com uma espécie de saiote e uma camisola por cima... contudo, uma delas tirou demais e ficou em fio dental... o namorado não pagou para o susto da gargalhada de alguns colegas e dos olhos parvos de alguns professores.

Hoje ela é gerente de uma loja conhecida...

Tinha um belo rabo... Aliás, ainda o tem!

;)

segunda-feira, janeiro 14, 2008

7 Pecados

Começa hoje... há muito que esperava por uma novela assim, com grandes senhores da Globo e uma mão cheia de gente nova, da Oficina da New Wave.

Parece-me bem divertida!

Já lá vai!


O sábado foi cheio:

Comecei por acordar, sem vontade nenhuma, para ir dar uma hora de explica a /pretuguêz/, ao 8º... Inaudita Guerra... como gosto daquilo. Mário, mata-te! O que valeu foi sempre o abatanado, no Di Roma, e duas palavrinhas, com um amigo. De seguida, fui para casa. Lavar o carro. Estava um nojo. Como já estava armado em mucamo, lavei as janelas de casa, com uma vassoura e Faire. Ficaram limpas, mas veio a /chubia/.j Ainda na pele de mucamo, aspirei e arrumei ( vida reles de uma reles formiga... tenho que voltar a ser cigarra!!!), ao mesmo tempo que apertava o pescoço do meu explicando lá da aldeia... Cavaleiro da Dinamarca... estão a ver?! SECA!

Mas a vida não é só trabalhos. Fui ao Hospital ver uma amiga, que, se tudo correr bem, voltará em breve para casa. Depois bebi café, encontrei três caras giras, comi gelado com a Sophy e zarpamos para o cinema. O filme... é engraçado. Repetitivo, por vezes.

Domingo:

em casa, ora pois!! Alapado no sofá, cheio de sono!

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Iracema, a virgem dos lábios de mel.




Há gente estúpida, ou melhor... gentinha, sem amor próprio e brio natural, qu aproveitam-se dos momentos, in(oportunos) que a vida lhes dá, para tentarem obter algo, nem que seja efémero.

Pergunto-me onde andam os objectivos afectivos, aliado aos pessoais, num sonho de mãos dadas, de coração aberto à felicidade e, sobretudo, à sinceridade. Se calhar está nos clássicos, queimadinhos nas pontas e com o cheiro mórbido-prazeroso à humidade. Se calhar é assim que aspiro, mesmo rejeitando ;)

A expressão ouvi-a na novela. Recordei-me da Faculdade, do último ano, tão apertado, a estudar desalmadamente para entrar no estágio e para fugir das lembranças de um amor malvado. Um ano em cheio!


Que haja mel, mesmo não estando em lábios, se é que me faço entender...
Virgem... o que tu queres, sei eu, ó Iracema!

Porque a Cirnada não sabe editar o Html...

A sote é tinhosa ;)

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Tens graça, tens tens...


Estou fechado para borgas,
Cansado de cafés,
Noites pouco comunicativas,
Frio nocturno
E pouca simpatia.
Sou amigo de quem quero.
Não faço favores,
pois nunca mos fizeram.
Xiribita que me pariu! Piu, Piu, Piu!
Glaukwpis
(passou-se)
Está um frio que só me apetece sofá e chá branco.
Ok, ok, vamos lá deixar a hipocrisia... QUERO BIANCOS!

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...