quinta-feira, janeiro 10, 2008

Iracema, a virgem dos lábios de mel.




Há gente estúpida, ou melhor... gentinha, sem amor próprio e brio natural, qu aproveitam-se dos momentos, in(oportunos) que a vida lhes dá, para tentarem obter algo, nem que seja efémero.

Pergunto-me onde andam os objectivos afectivos, aliado aos pessoais, num sonho de mãos dadas, de coração aberto à felicidade e, sobretudo, à sinceridade. Se calhar está nos clássicos, queimadinhos nas pontas e com o cheiro mórbido-prazeroso à humidade. Se calhar é assim que aspiro, mesmo rejeitando ;)

A expressão ouvi-a na novela. Recordei-me da Faculdade, do último ano, tão apertado, a estudar desalmadamente para entrar no estágio e para fugir das lembranças de um amor malvado. Um ano em cheio!


Que haja mel, mesmo não estando em lábios, se é que me faço entender...
Virgem... o que tu queres, sei eu, ó Iracema!

2 comentários:

Anónimo disse...

Coisa mais desvalada que aquela Iracema... depois de alguns anos, já ninguém consegue levá-la a sério...

Anónimo disse...

Glau, leva lá isto um bocadinho a sério. Sempre foste ao cinema?

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...