quinta-feira, outubro 13, 2011

Guardo-os

no telemóvel e numa agenda velha, pois não quero que venham parar aqui.

Ressentimentos

com uma sociedade, com uma cultura, com uma política que teimo em não compreender, onde o ser-se económico visa, sobretudo, tirar da classe operária e de desenvolvimento de um país e entenda-se do bem da educação, direitos.
O país assusta-me, tal como os tiranos dos tempos antigos que andei a traduzir.
Revolução, aceitação, indignação?
Risco a do meio, por não ser uma virtude, mas sim um nome que não nos deverá assistir.

catos

Por mais que goste de catos, eles são, sem dúvida, plantas perigosas que nos podem magoar por simples defesa ou pela nossa distração, levando-nos a ter dores que duram, perduram e vão desaparecendo à medida que o esquecimento da mesma venha a desvanecer-se com tempo.
Continuarei a regar-te, mesmo sabendo que me magoes.
Não haverá explicação.
Sentindo-me vítima, irei por-te numa janela. Aquela que menos me debruço, para que lá te sintas sozinho e não me ponhas com dores e que reflitas que os teus picos, à mão do teu criador, deverão ser menos abrasivos.

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...