Continuarei a regar-te, mesmo sabendo que me magoes.
Não haverá explicação.
Sentindo-me vítima, irei por-te numa janela. Aquela que menos me debruço, para que lá te sintas sozinho e não me ponhas com dores e que reflitas que os teus picos, à mão do teu criador, deverão ser menos abrasivos.
1 comentário:
O importante é continuares a gostar de catos, mesmo que algumas dores teimem em perdurar.
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