com uma sociedade, com uma cultura, com uma política que teimo em não compreender, onde o ser-se económico visa, sobretudo, tirar da classe operária e de desenvolvimento de um país e entenda-se do bem da educação, direitos.
O país assusta-me, tal como os tiranos dos tempos antigos que andei a traduzir.
Revolução, aceitação, indignação?
Risco a do meio, por não ser uma virtude, mas sim um nome que não nos deverá assistir.
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