sábado, janeiro 27, 2007

Tem nome e gestos de princesa...

A tarde foi passada a deliciar os traços da menina... Um soninho delicioso e uma fominha de leoa. Tivemos direito a colinho, troca de fraldas e banho. O titi Gláu-Gláu ficou babado! A imagem diz tudo, felizmente não vêm os meus olhos.
Que herdes a doçura das palavras da tua mãe e a frontalidade do teu pai!
Bom fim-de-semana.

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Devia tê-lo ido ver mais cedo!




O filme é um daqueles aparentes clássicos natalícios, cheios de emoção, carinho e até alguma dor. O elenco não podia ser melhor, com uma fantástica pronúncia britânica e dois corpos bronzeados em terras londrinas!
Fala sobre o amor, mas não um amor banal, daqueles que nasce de uma convivência universitária ou de engates nocturnos, a beira de um balcão cheio de restos de cerveja e absinto. Ele fala-nos de amores nascidos da renúncia do próprio amor, da fuga do sentimento, da renúncia das emoções e, até mesmo, no fim, do encontro e na mistura de sensações que outrora foram esquecidas.
Voltei para casa a conduzir pelo retrovisor... o olhar para o caminho que eu deixava para trás num esquecimento, apagado pela luz da noite, que ia desvanecendo em cada metro que fazia. A estrada para minha casa faz um túnel de cedros que me parecia afunilar todo o trajecto. Sem luz e com um passado esquecido, ou com propensão para tal.
Há coisas que nos fazem pensar, reflectir sobre assuntos passados. O filme foi um deles. Porque não largar as coisas que tantos nos fazem sofrer? Porque não tomar coragem e vocalizar tudo aquilo que temos dentro de nós, sem nos importarmos, verdadeiramente, com as opiniões adversas?!
A felicidade é um caminho que pode ser percorrido com companhia, mas enquanto não estivermos bem com nós próprios, todos os caminhos serão afunilados, sombrios e com um passado obscuro.
Fica uma dica, para mim mesmo: não tires férias, vai ao encontro daquilo que sempre quiseste. Se não encontrares, senta-te, descansa e reflecte, para que a próxima caminhada seja menos morosa.

Um beijo e, se tiverem a oportunidade, vão ver o filme.

terça-feira, janeiro 16, 2007




Quanto às histórias de amor, ti Lau, eu prefiro vê-las no cinema...
Há quem não tenha nascido para ser pescador, professor, bandido, cigano... eu não nasci para amar, pelo menos por enquanto.
Pode ser que os filmes me ensinem algo. Já tenho um dossiêr cheio de informação.

(em casa, no sofá a recolher mais informação sobre o assunto)
Saudades!

segunda-feira, janeiro 08, 2007







Fiquei muito chatedo quando a Ciranda afirmou: "As histórias de amor já nem no cinema acontecem.". Ciranda, eu já lhe indiquei um clássico posto em filme... Eu hoje voltei a vê-lo e acredite que voltei a ficar com o coração estremecido... coisa de românticos! ( morte aos românticos)
Vá já alugá-lo!

Olha quem cá esteve!



Já cá não venho há uns bons dias... falta de tempo?! Nem por isso. Não tenho tido paciência para por na net as coisas que têm acontecido. Acreditem que tenho tantas coisas novas, mas não me apetece contar. São coisas minhas.
Se calhar não deveria estar a aguçar-vos a curiosidade, mas azar, o ser humano é mesmo assim...
Bem, fiquem bem que hoje tenho muita coisa para fazer ou, até mesmo, para não fazer!
Ahhh, é verdade, o fim de ano foi brutal, como podem comprovar pela foto..
Tiny, sê bem vinda ao Glaukwpis!
Verdetes, verdetes!!!!

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...