sexta-feira, julho 31, 2009

Seges



É o vento que me define, que me orienta e me aquece.
É com ele que ondulo os meus sentidos.
Não havendo ventos, seco, estáctico e fico à espera que me colham.

Glaukwpis

Apologies

Penso que tenho um virus que troca as letras das minhas palavras, mudando sentidos, cortando ideias e significados, ou, simplesmente, os meus pais compraram o certificado na Faculdade de Letras.
Foda-se, não preciso destas merdas.

TRINNNN, TRINNNN, TRINNNN



-Tô?
- Então, que fazes?
- Vou a caminho da casa do D. e tu?
- Vim buscar pinhas...


Inspirei fundo e pensei felizmente é a gasóleo!

terça-feira, julho 28, 2009

To Ciranda

Telefonaste-me e disseste-me olá com uma dentada na ameixa. Achei-te descontraida pela accção, mas desconfortável com algo que eu não soube explorar.
Tagarelámos, rimos, soube um bocadinho de ti, nunca o suficiente. Ouviste-me, lamentamos problemas comuns. Não perguntei mais. Por respeito. Por não te querer invadir.
Amanhã, se tomarmos café, oiço-te com toda a paciência de um amigo e faço-te perguntas directas*

domingo, julho 26, 2009

Domingo with The Duchess

O dia passou lentamente. Ao fim de acordar com dores musculares que, graças ao meu sofá, me tornearam a madrugada toda. Não apanhei posição até às 9h, aquando decidi ligar a tv na fox. Não me recordo do que estava a dar. Passado algum tempo, o telemóvel tocou:
Café na pastelaria!
Meti-me, rapidamente, mesmo sem paciência, dentro dos jeans e lá me abalei para a cafeína. Quem me conhece, sabe que detesto os domingos de manhã, principalmente um dia antes das minhas férias. Valeu pela cara de estúpido ao ver tanta manteiga barrada em cima da torrada, que quase não respirava por causa da gordura.
Regressei, almocei, apanhei sol, dei um mergulho e voltei a estatelar-me na espreguiçadeira.
Uma impaciência, provocada pelo calor, fez-me tomar um banho e trancar-me na sala sombria e ver o dvd que tinha deixado adormecer na noite anterior. Bom argumento, bela fotografia.
Concluo com uma dúvida que, ao meu ver, é retórica:
Até que ponto serias, imperdoavelmente, bondoso ao ponto de abdicares da metade de um sonho?
Instalou-se a estupidez.

sábado, julho 25, 2009

Sábado

Mensagens, msn, um bocado de sol e já estava tudo combinado: Rossio às 17h com a J.
Soou-me aos tempos que estudávamos. A última frequência de Estudos Portugueses. Costumávamos dar uma volta pela cidade. Tomávamos um ice tee no rossio e deixávamos que toda a sabedoria, que por vezes decorada, nos escorresse pela cabeça, como que num alívio de menos um ano de estudos. Eu praticava o rito, entrava no jogo e passados alguns minutos pensava Foda-se, ainda tenho a frequência de Grego para fazer!
Coisas de Humanidades. Já não nos bastava termos de ficar na FLUCP, todas as sextas à tarde por causa do Grego e do Pisca-Pisca... Todos os fins de semestre eram a mesma coisa: tudo de férias e os pseudo-humanistas a decorarem as terminações do aorísto e os dativos eólicos!

sexta-feira, julho 24, 2009

Feito, Cirandinha. Feito.


Ao fim de quase três dias, consegui, por fim, submeter o raio do concurso.
Esgotei códigos de QZP's, Concelhos e Escolas, juntamente com os horários tipo 1,2,3. Não tive coragem do 4, pois prefiro ficar em casa, ganho mais com as explicações. Escolhas.
Agora? Esperar para rir, pois não vai ser nada pera doce.
Até lá? Olha, espera-se. É uma virtude, não?

quarta-feira, julho 22, 2009

Marado!

Ontem, fiz o meu concurso e decidi não submetê-lo, para, hoje de manhã, olhá-lo com olhos de ver, submeter e imprimir o recibo.
Cá vim eu e meti-me à frente do pc, às 11h de manhã e até agora estou, numa constante luta esperançosa, para que a aplicação consiga avançar. A notícia já corre o país e, como eu, muitos professores estão completamente esgotados de tanto tentar dar volta à situação.
A FENPROF já deu o seu parecer e eu, insisto, num desconforto constante, em teimar no botão “seguinte”.
Só tento até às 22h, depois vou para casa, vejo a novela, as séries e olho para os meus pés, até adormecer.
Sim, ainda estou na escola, na sala dos professores, a ver a SIC e a teimar no “seguinte”.

sexta-feira, julho 17, 2009

Sexta


Acordei ressacado e sem paciência, o que me fez ir tomar o pequeno-almoço à R. passar pela ESM, ver umas coisas, ler outras e regressar à casa, para buscar a toalha e os calções para, como todos sabem, ir à piscina.
Devo almoçar por lá.

Não me apetece fazer nada.

terça-feira, julho 14, 2009

Feliz Aniversário.

Há 31 anos, os meus pais deram o nó.
Ela com 25, ele com mais 7.
As relações, de acordo com as mudanças sócio-culturais, tendem, há muito, proporcionarem às crianças famílias monoparentais. Já pensei, inúmeras vezes, como seria viver só com um deles e acreditem que, mesmo com o feitio mimado do meu pai e a desconcetração da minha mãe, não me via sem eles. Aliás, não os via separados, pois, sempre os conheci de mãos dadas e ela a tratá-lo por "amor". Nos momentos de adversidades, algumas palavras eram ditas em voz alta, mas dormiram sempre na mesma cama, abraçados e, de manhã, davam, e dão, o mesmo beijo quando se encontram na cozinha.
Faço um balanço destes 31 anos de união, da minha existência e da sorte de os ter e concluo que tenho sorte.

Não demonstro, mas eles sabem que sou assim.

VoYaGe ( vogais minúsculas)


E lá vão eles.
Aposto que o G. vai a cantar uma canção da E.;
As outras, à conversa, preparam o próximo Carnaval;
E ele, a conduzir, (in)paciente.
Boa ViaGem a ToDoS.

segunda-feira, julho 13, 2009

Arquivos


Acabo de chegar a casa;
Vejo;
Revejo;
Vasculho;
Leio e
Compreendo.

Dou conta que a A. já tem arquivos.
Estou feliz,

Mas sinto-me uma nódoa por não ter sido eu a pô-los.



Que Put* de mãe...


ETELVINA MARIA TORRES ALVES
Encontrei esta ave no meu grupo...
Há mães que não prestam!

domingo, julho 12, 2009

Perdeste a graça


Hoje passei o dia assim... e não só.
Só espero não ter de ir ao Hospital. O melhor será a Casa de Saúde. E lá terão de ser 50€.

sexta-feira, julho 10, 2009

M.E.E.


É sábado e penso na minha longa manhã de sexta.
Penso, de igual forma, no fim do mês projectando-o num ano incerto.
Penso, com as veias latejantes, e tenho sono.

Para a A.

Há, mais ou menos, 4 meses atrás, pisava, pela primeira vez, o chão da ESM. Lembro-me que o primeiro dia foi ao fim de uma viagem longa de Viseu-Lisboa-Viseu-Mogadouro.
Cheguei, apresentei-me e fui direitinho à biblioteca. Ao subir as escadas, no átrio, deparei-me, pela primeira vez, com a A.. Ela perguntou-me se eu seria o substitudo da M.P. e eu disse que sim. Desde aquele momento, criou-se uma empatia. Era impossível resistir-lhe um sorriso. Havia dias que passava e não me cumprimentava. Cedo dei conta que não era ausência de educação, mas sim reserva. Possivelmente momentos menos bons. Havia, no entanto, momentos que superavam o silêncio, quando, de um lado para o outro, corria com os alunos com actividades que davam vida às paredes amarelas da escola. Nesses dias, a A. respirava alegria, êxtase e trabalho.
Recordar-me-ei dela como as margaridas frescas e viçosas,que alegram os dias desbotados de um Verão sombrio.
Eu é que te agradeço por apareceres e fazeres parte das minhas vivências.

quarta-feira, julho 08, 2009

A day

Amanhã vou dar um grande passo, tenho o coração aos saltos e os ouvidos bem limpos para ouvir. Também tenho algumas dúvidas, mas no fim do dia terei umas luzes e depois é só esperar por Setembro.
O dia foi passado com o fim de um dos livros, sol, piscina, explica e algumas mensagens. O fim da tarde foi melhor. Não resisti e saltei uma gargalhada do tamanho do mundo. As coisas, por agora, parecem sanas. Nada que tirar umas dúvidas e fazer umas afirmações para que tudo siga o seu caminho.
Por vezes é necessário ter uns escaldões para que, passados alguns dias, a pele fique bela. Se abusarmos no escaldão... ui, nem com muito hidratante as coisas se endireitam. Sim, foi uma metáfora ;)

És uma delas


Não é qualquer pessoa que entra no meu mundo.

terça-feira, julho 07, 2009

Isto

Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!


F.P, Ortónimo


Aí está um poema que muitos esquecem, decorando, unicamente, a "Autopsicografia". É preciso compreender a resposta, para depois falar-se em fingimento.

Prefiro fazer as pessoas sentirem, formar pensamentos.
Glaukwpis

D., a little bird

Ontem, quando saía decasa do D., deparei-me com um pequeno pardal, encostado à porta, da parte de dentro do prédio. Estava colado ao vidro, a olhar a imensidão verde de onde viera.
Paralelamente, lembrei-me do D., que é tratado como um pequeno pardal, ansioso por sair do ninho, contudo preso.
Fui ao encontro do pequeno, que saltitava e pairava no solo, para trás das plantas do corredor. Escondeu-se, mas encontrei-o.
Acariciei-o, olhei com pena, pois saberia que se o soltasse morreria. Contudo, morreria feliz, sem a agonia de bater, vezes sem conta, contra o vidro da porta.
Destranquei a porta, abri-a e deixei-o no relvado, debaixo da árvore, dando-lhe uma esperança de sucesso. De vida. Possivelmente, foi atirado do ninho pela mãe, para iniciar os primeiros passos.
O D. parece um pardalito, mas não me parece que a mãe lhe empurre. É ele mesmo que quer voar. Um pardal assustado dentro das paredes de betão e de afecto, que toca guitarra e estuda L.P. 2h por dia.


Hoje o pardal não estava no jardim, mas o D., passadas as 2h, corria no campo. Livre.

έρμηνεία

Ouvi meu sonho e vede o que significa:
Havia vinte grandes gansos que saíram da água para comer. Senti um calor no peito quando os vi. Mas uma águia, das montanhas, desceu, quebrou-lhes o pescoço com suas garras recurvadas e matou-os. Eles ficaram estendidos no chão, enquanto a águia subia ao céu. Eu gritei, no sonho, quero dizer, e uma multidão de mulheres ajuntou-se em torno de mim, enquanto eu chorava ,amargamente, porque a águia matara meus gansos.
A águia voltou, pousou numa viga do telhado, e falou-me com voz humana: "Toma coragem, filha do famoso Icários! Isto não é sonho, mas uma visão do bem que certamente será cumprido. Os gansos são aqueles que te fazem a corte e eu, que era antes uma águia, sou agora teu próprio marido, e trar-lhes-ei uma morte terrível. Então acordei e vi os gansos, como sempre pastando entre o trigo.

Ao ouvi-la, o interlocutor responde:

Nobre senhoraa, é impossível interpretar o sonho de outra forma, uma vez que o próprio Ulisses te disse o que ele significava. A morte virá para os que te cortejam, não resta dúvida: eles morrerão e nenhum escapará.

Odisseia, Canto XIX

segunda-feira, julho 06, 2009

E eu li-te

Ó Musa, fala-me do solerte varão, que, depois de ter destruído a cidade sagrada de Tróia, andou errante por muitas terras, viu as cidades de numerosas gentes e conheceu-lhes os costumes; e, por sobre o mar, sofreu no seu coração aflições sem conta, no intento de salvar a sua vida e de conseguir o regresso dos companheiros. Mas, não obstante o seu desejo, não os salvou, pois pereceram por desatino próprio os insensatos, que devoraram as vacas do Sol, filho de Hiperíone, pelo que este não os deixou ver o dia do regresso.
Odisseia, Canto I

E continuarei a ler-te sempre

For You

Quando acordo ao teu lado e vejo os teus olhos, esborratados, tenho choques de sentidos. À medida que te descubro o corpo, a tua pele se arrepia, acordas e passa a tua mão no meu rosto. Sinto as tuas unhas vermelhas na minha barba e sou feliz, naquele momento.
De seguida, aproximas-te e sinto os teus lábios, ainda frescos.
Sabes-me a cerejas.

300 e 310


Lista dos Não Colocados, nos meus dois grupos.
E agora?
- Tenho de esperar pelas bolsas, pelas ofertas, ao sol, à beira da piscina ;)
ABC, o teu barco vai mais à frente*

True?


I don't think so!


Novidades

Ao fim de ter passado um fds ( entenda-se o domingo) em grande, a segunda começou de forma electríca.
Para começar, tinha net e telefone, por isso, fiz actualizações, chamadas, conversei pelo msn com o pessoal e a ABC. começou-me a por nervoso dizendo que as listas definitivas saíam hoje, da parte da tarde. Como não acreditei nela, fui ao site da DGRHE... e não é que saem mesmo?! Instalou-se a dúvida e o medo.
Como sei que a ESM vai estar aos saltos, decidi telefonar para saber umas coisas e, felizmente, ao fim da dona A. mandar beijinhos simpáticos, da I. fazer um "cou-cou", a dona P. disse-me que já estava tudo organizado. Soube também que para semana tenho de estar, obrigatoriamente, nas vigias. Que chatice... que haja, pelo menos, sol, pois já tenho saudades da piscina de lá.
O que faço agora? Chateio a ABC dizendo que efetiva em M..
Até acho que ela fica lá bem. Compra um terreno, põe lá oliveiras, parreiras, faz um poço e faz criação de "canhones". Bucólico, mais bucólico não há!
Ela, não tarda muito, envia-me um virus para o pc ;)
Boa semana*

sábado, julho 04, 2009

Sábado

Manhã:
- Sol;
- Café ao sol;
- Chamadas+mensagens.
Tarde:
- Almoço no shopping;
- Compras;
- Mergulho;
- Sol+ Leitura;
- Passagem pelas brasas ao sol;
- Mergulho;
- Sol+ chamadas+mensagens.


Noite:

- Não te interessa;

Para a Ciranda

Ontem matei saudades da Ciranda. Aliás, da S.
Vinha radiante. Absorvida de tanto Michel Angelo, ao ponto dos seus olhos fluirem Renascimento. Contudo, o seu coração continua Barroco, dourado.
Parabéns pela vitória;
Bom desempenho no teu novo desafio;
Obrigado presente*

quinta-feira, julho 02, 2009

Há 5 anos

Recordo-me de ler, em mais novo, os seus contos e, por vezes, aparecia um ou outro poema nos manuais do terceiro ciclo. Mais tarde, tive a sorte de ter uma óptima professora de L.P. que me fez apaixonar por Sophia.
Liamos os seus poemas de forma audível e clara, com todas as sílabas, como a própria autora assim o entendia. A verdade é que fluia e toda aquela verdade, purificação, desejo de liberdade saía de forma livre de dentro de nós. Provavelmente, muitos dos meus colegas não deram conta disso. Da leitura, abstraía-me do mundo e criava laços com o sujeito poético, pela sua força, e com a autora, pelos seus traços. Apaixonei-me.
A Profª M.P. ensinava-nos com rigor. Uma mão apertada nas notas, mas com os olhos azuis do mar, que Sophia tanto nos fala.
Há cinco anos atrás, acordei com a notícia e recordo-me de chorar, religiosamente, a sua perda. Aliás, a minha perda e de tantos outros. O meu avô tinha morrido há menos de um mês, mas era por ela que eu recordava momentos de leitura, das minhas aulas do 12º e do meu exame nacional. Por falar no exame nacional, lembro-me que o poema tinha sido estudado nas aulas. A M.P. entrou na sala e piscou-nos o olho. Soube-me tão bem. Senti-me completo, confortável, confidente. O mesmo exame foi a minha específica e com ela entrei na Faculdade de Letras, em clássicas, como Sophia. Ela, de facto, não terminou o curso. Escreveu sobre um Portugal de sentimentos, sobre mundos encantados, sobre relações familiares, sobre uma ideologia, sobre um mundo justo. Não leccionou, de forma directa, mas deixou-me a mim e a tantos outros esta tarefa. Hoje, sempre que inicio um dos seus contos, peço aos meninos que façam uma pesquisa sobre a sua vida e obra. Delicio-me e faço com que ela seja imortalizada. Peço, de igual forma, que leiam silába a sílaba, para que ela, do fundo da sala, nos consiga ouvir.
A foto é a que mais amo. Fumava, escrevia e bebia muito chá. É assim que a recordo quando cerro os meus olhos.

quarta-feira, julho 01, 2009

Quarta-feira

Acordei, comi uma fatia de bolo de brigadeiro e fui ler para o sol. Passei algumas horas da parte da manhã a compreender a prosa desarticulada e a história absurda do livro que ando a ler. Já me sinto chateado, pois tenho mais dois parados e tudo se arrasta, pelo facto de demorar demasiado tempo em acabá-lo.
Os momentos de seca eram combatidos com catálogos, mensagens, muitas mensagens e mais mensagens, com muito ipod e umas esfregadelas de protector.
Recebi também uma chamada um pouco estranha e aceitei uma coisa muito mais estranha. Ouvi lamúrios, li pequenas graças, mandei uns caralhos aos que me chateavam e passei assim parte da tarde.
A segunda parte foi no sofá, ao fim de um duche. Acordei com uma chamada do T., mas meti-o em silêncio. Estava sem paciência. Depois de acordar mandei uma mensagem a redimir-me.
A verdade é que não terminei o raio do livro, mas tenciono dar cabo dele amanhã de manhã. Não sei se ao sol, pois os senhores dizem que vem lá nuvens. Se o malandro não aparecer, fico dentro de casa a arrumar e a meter coisas no dossier, a ouvir música, pois só gosto de ler ao sol. E ainda tenho mais dois...

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...