Ela com 25, ele com mais 7.
As relações, de acordo com as mudanças sócio-culturais, tendem, há muito, proporcionarem às crianças famílias monoparentais. Já pensei, inúmeras vezes, como seria viver só com um deles e acreditem que, mesmo com o feitio mimado do meu pai e a desconcetração da minha mãe, não me via sem eles. Aliás, não os via separados, pois, sempre os conheci de mãos dadas e ela a tratá-lo por "amor". Nos momentos de adversidades, algumas palavras eram ditas em voz alta, mas dormiram sempre na mesma cama, abraçados e, de manhã, davam, e dão, o mesmo beijo quando se encontram na cozinha.
Faço um balanço destes 31 anos de união, da minha existência e da sorte de os ter e concluo que tenho sorte.
Não demonstro, mas eles sabem que sou assim.
4 comentários:
Dá-lhes um grande abraço meu, sim?
Beijo.
Felicidades ao casal C.. Um abraço para eles!
beijinhos para o casal Chapelle à parte, nota-se mesmo que estás de férias... 2 erros em 2 postos seguidos! Ó Xotôr!
*Dormiram!!!!!
Já agora, onde estão os dois pontos? Ah?
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