Telefonaste-me e disseste-me olá com uma dentada na ameixa. Achei-te descontraida pela accção, mas desconfortável com algo que eu não soube explorar. Tagarelámos, rimos, soube um bocadinho de ti, nunca o suficiente. Ouviste-me, lamentamos problemas comuns. Não perguntei mais. Por respeito. Por não te querer invadir.
Amanhã, se tomarmos café, oiço-te com toda a paciência de um amigo e faço-te perguntas directas*
1 comentário:
Telefonei-te por isso mesmo, para conversar. E soube muito bem. Desculpa-me se eu não o faço mais vezes. Ando deslargada de tudo, como se pairasse pelos dias.
Isto passa.
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