
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
F.P, Ortónimo
Aí está um poema que muitos esquecem, decorando, unicamente, a "Autopsicografia". É preciso compreender a resposta, para depois falar-se em fingimento.
Prefiro fazer as pessoas sentirem, formar pensamentos.
Glaukwpis
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