quarta-feira, julho 01, 2009

Quarta-feira

Acordei, comi uma fatia de bolo de brigadeiro e fui ler para o sol. Passei algumas horas da parte da manhã a compreender a prosa desarticulada e a história absurda do livro que ando a ler. Já me sinto chateado, pois tenho mais dois parados e tudo se arrasta, pelo facto de demorar demasiado tempo em acabá-lo.
Os momentos de seca eram combatidos com catálogos, mensagens, muitas mensagens e mais mensagens, com muito ipod e umas esfregadelas de protector.
Recebi também uma chamada um pouco estranha e aceitei uma coisa muito mais estranha. Ouvi lamúrios, li pequenas graças, mandei uns caralhos aos que me chateavam e passei assim parte da tarde.
A segunda parte foi no sofá, ao fim de um duche. Acordei com uma chamada do T., mas meti-o em silêncio. Estava sem paciência. Depois de acordar mandei uma mensagem a redimir-me.
A verdade é que não terminei o raio do livro, mas tenciono dar cabo dele amanhã de manhã. Não sei se ao sol, pois os senhores dizem que vem lá nuvens. Se o malandro não aparecer, fico dentro de casa a arrumar e a meter coisas no dossier, a ouvir música, pois só gosto de ler ao sol. E ainda tenho mais dois...

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 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...