terça-feira, julho 01, 2008

A perfeição dos 40



É necessário vestir-se bem, ser sociável, divertida, bonita, arrojada, inteligente e atrevida, não ordinária, entenda-se, afinal no meu curso de clássicas aprendi que a uirtus in medio est!
As 4 meninas podem pertencer à ficção, mas acredito que haja algumas pessoas com gostos paralelos. É uma forma de viver. Não de sobreviver. Principalmente quando não se acredita no amor e nas suas potencialidades, ligadas, é claro, ao termo casal.
A felicidade, existindo, gera-se a partir de nós próprios. É claro que existe pessoas que só a atinjam com a ajuda de outras, mas para quê a ajuda de alguém se temos todos potenciais? A felicidade tem que ( pragmática linguística: que de obrigação) ser cultivada, dando atenção aos nossos desejos, pondo à prova a nossa ambição de estabelecer a ligação entre três factores: amor prórpio, bem estar e energia. Não é uma questão de egoísmo, embora pensem que sim. No meu caso, possivelmente, será, mas gosto, sinto-me bem. Não basta?
Fica o pensamento gerado ao fim de ver o filme. Não ficou o desejo miudinho de amar ou de encontrar um amor. Ficou o desejo, no sei sentido lato.
O amor fica para depois dos 50, afinal, ainda nem tenho 30! Sim agora fui egoísta.

:)

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 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...