
Dá mesmo que pensar. Não em ser traficnate, claro, mas sim ver que por vezes, por mais que tentemos, não conseguimos dar volta às situações. Há momentos que nos tornam impotentes e fracos, vendo diante de nós toda uma evolução. Não é preciso sermos pais, mães ou autoridades.
A série vale por isso. Não pelas perifécias da droga.
Bom resto de semana.
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