
"És pedaço de mar eterno, promessa na espuma das ondas, escrita com dedos húmidos e sorrisos de areia da praia... Sangue, plasma, és nas minhas veias, adrenalina e paixão no amago. Rei de um Olímpo só teu, onde só os corajosos entram... és calor na minha pele, delícia na minha boca, sabor nos meus lábios, alma do meu abraço... sonho no meu sono, aconchego no meu leito, o meu sorriso...és pensamento solto de um deus desconhecido, que um dia ousou a ser divino ...e em ti tudo se contraria, tudo existe...".
Como conseguem escrever tais palavras, ronronar um "amo-te" sem saber o verdadeiro sentido semântico do termo?! A poeta - sim, diz-se "a" poeta, segundo a nova terminologia linguística...- é uma fingidora...
Tenho andado fugido, sem tempo, mas prometo voltar a escrever e dar a minha graça! Um beijo e uma boa semana, em especial a Ciranda ( estou em dívida, eu sei), Titi lau e doce Giesta.