Raiva, inveja e desconfiança,
Como que misturadas num caldeirão,
Num feitiço amargo e maléfico,
A espera que se concretize,
Que se torne real.
Do negro do fumo, arrancado das tuas palavras,
Sinto ódio e sofrimento.
Do beijo doce de quem eu amo,
Tais “amarros” se desfazem,
Deixando-me livre e de coração aberto.
Aberto, livre, e lunático pelas sensações que me rodeiam.
Amo quem me quer livre,
Amo quem me rodeia com bondade,
Com um sorriso infantil, com cores garridas e unhas e lábios vermelhos.
Amo, simplesmente, sem doença, sem apertos no peito...
Amo e a inveja se instala.
Glaukwpis
5 comentários:
Como que à socapa tive de escrever: Isto vai doer!
Well done!
Ass. Snake! lolol
És sempre bem-vinda, minha Snake-Sophie.
Beijinhos com sabor à veneno ;)
Eu Jiboia também devo dizer que o poema está divinal...
Bruxedos à parte, isto vai mm doer...
lol
GUIDA :p
Também és muito bem-vinda, Guida!
Beijos de bom dia!
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