
Dor, sofrimento e amargura!
Pesadas horas que as minhas pernas sustentam em noites de tão difíceis caminhadas, sobre calhaus húmidos e ostras estragadas. A lua, bem longe, disfarça o caminho. Não há luz, nem num fundo longínquo.
Caminhar com amargura é o que me resta, com muito sofrimento e dor nas minhas pernas. Caminhando procuro um caminho. Procurarei? Esperarei? Perecerei... Perecerei a espera de um dia. Do dia!
3 comentários:
Como poderíamos tirar a poesia de nós? Como poderíamos deixar de ficcionar as nossas próprias vidas?
Abraço.
Ficção ou pura realidade? Por vezes confundo os dois termos. Uma confusão constante...
Um abraço, Cirandinha!
Cruzes, sai-te! Tanta amargura!
Ju
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