
Igualmente recomendado como tantos outros, contudo, o seu sentido de oportunidade pode ligar-se às eleições, fresquinhas, dos USA. Pondo-nos a pensar nas incríveis ideologias racistas, direccionadas ao grupo dos skinheads.
A película não aborda, na totalidade, a irmandade, foca um caso especial, muito parecido com tantos outros, que nos enchem algumas páginas de Internet e são alvo de várias criticas.
O surpreendente do filme, ao meu ver, é a ideia de herói, protagonizado, claro, pela personagem principal, que através da dor, associada à consciência dos seus erros, luta, com a ajuda intrínseca das suas vivências/erros, por um ideal de purificação/ salvação. Tal facto é atingido no fim, mas como tudo na vida, pagamos sempre mais tarde pelos nossos erros.
A catarse verifica-se e o pathos também. Isso se quisermos comparar , paralelamente, o filme como uma tragédia ,à maneira grega.
Bom resto de sexta.
1 comentário:
Um bom resto de semana tb para ti...qto ao filme quem sabe se não vejo um dia destes..jinhos
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