domingo, junho 07, 2009

Um dever.

Vim de lá.
Cumpri os protocolos: identifiquei-me, ouvi o meu número pelo presidente de mesa, secretárias e, de seguida, segui para o canto. Olhei, conscientemente, para os simbolos dos partidos, siglas e nomes. Recordei caras, ideologias, simpatias, adjectivos e estratégias de cada um deles, contudo a minha opção já tinha sido escolhida... há dias.
Quando saí, ouvi da boca de um senhor que dizia:
- De que nos vale?- dizia ele.
- Vale-nos parte de um todo.- pensei eu.
A M.J. deu-me agora isto. É um teste para os duvidosos. Pode ser que sirva a alguém.
Bom domingo e espero que nunca se esqueçam do título.

Sem comentários:

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...