Como que raízes de uma planta, sigo. Por vezes regresso, faço escolhas, retraio, até conseguir encontrar o que procuro. Se não encontrar, valeu à pena caminhar. São as minhas vivências, são as minhas escolhas, desejos, incertezas. Não as tendo, procuro-as noutro dos meus caminhos. Não as encontrando, sento-me ao sol, recuperando o fôlego, à espera de algo que me cative.
É isso que me dá prazer.
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