domingo, agosto 28, 2011

Quanto às metáforas...

De facto, falo por metáforas e algumas são um quanto antitéticas, pelo facto de querer adequar o meu discurso ao que verdadeiramente quero, através de tropos. Possivelmente para muitos o que acabei de escrever não faz qualquer sentido.
Adiante...
O que quero dizer, por vezes, vai contra o que verdadeiramente quero, porque é assim que funciona uma verdadeira ficção, narração ou mero conto oral. É através dos mal entendidos, da ambiguidade de informação e das metáforas que conseguimos ver se, efectivamente, as pessoas nos conseguem acompanhar.
Se alguém ficar para trás, basta, simplesmente, termos duas escolhas:

- ou deixá-la no fundo para que compreenda;
- ou ir buscá-la pela mão e fazer com que nos acompanhe.

Não digo que a minha vida seja um romance metafórico e que tudo o que digo seja mero recurso linguístico complexo ou incompreensível. Quero, somente, que as pessoas que fazem parte de mim, sejam os meus leitores e que compreendam os meus actos e consigam virar a página.


Sem comentários:

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...