quarta-feira, novembro 04, 2009

With love

As pessoas que, verdadeiramente, me conhecem, sabem o amor e, sobretudo, o respeito que tenho por Sophia.
Infelizmente nunca a conheci. Nunca a vi em carne e osso, mas leio-a. Leio-a como me ensinaram. Leio-a como ela sempre nos ensinou, lendo todas as sílabas das palavras.
Esta semana inicio o ciclo breyneriano. No 5º com O Rapaz de Bronze e no 6º com O Cavaleiro da Dinamarca. A escolha foi feita pelos professores de LP e, sem muito esforço, consegui fazer com que me ouvissem. Agora, arrajno imagens, componho diapositivos com sentimentos.
Nas minhas aulas, tento sempre tansmitir as características da autora. Da útima vez que o fiz, uma aluna disse-me que tinha os pelos dos braços levantados. Disse tenho frio, fechem janela... Contudo, a verdade é que não tinha. Não consegui por de parte o que sentia, dandosempre as mãos entre os conteúdos programáticos e a minha admiração pessoal. Isto é uma relação. Mais uma das relações que me une, que me faz abstrair de alguns momentos menos simpáticos, de desilusões pessoais e até da minha indisposição matinal.
Isto é.
É de ser.
De existir.

Sem comentários:

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...