Perco-me em mensagens obscuras e pouco racionais, a procura de saber o que verdadeiramente as pessoas sentem.
O sono pesa-me, a saudade aperta-me o peito e fico sem compreender porque é que estas manifestações são sempre tão emotivas. Reviro o corpo vezes sem conta.
Recordo-me do perfume,
Do calor,
De comentários mimados.
Tenho-te em pensamento.
...
Não me basta.
...
É pouco,
Pois tem-se multiplicado como células, onde átomos turbilham dentro do meu peito e eu, com os olhos postos no tempo, penso no domingo e tudo parece calmo, como a tua respiração por volta das 3h da manhã.
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