O dia foi frenético, com pouco tempo para mim e muita paciência para partilhar.
Começámos pelo PN, com a neblina que me esfriava o animo e me obrigava a manter o cinzento nos meus olhos. Andei a manhã toda, onde a maresia do Tejo, que me soa a erro semântico, errava-me a pragmática do sistema.
Na parte da tarde, andei de um lado para o outro, em pensamentos, actos e omissões. Arrastava-me nas ruas, olhava para o telemóvel, trocava mensagens na esperança me melhorar o meu dia. Nada se alterava, cansando-me, de forma completa.
Dias, aliás, manhã, tarde e agora uma noite de marasmo.
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