A caixa ficou ao sol, para tirar o cheiro a podre do bolor, onde toda a unidade do tempo tem feito acumular camadas de um cheiro de nojo. De longe, vejo as ondas de calor. A pele aquece e o verde vai ficando mais desbotado, lascando em veios, graças à claridade dos meus dias.
Não falo do bolor. .
A caixa ficará ao sol, até quando me apetecer. Havendo nuvens, deixa-la-ei à chuva.
Não falo do bolor. .
A caixa ficará ao sol, até quando me apetecer. Havendo nuvens, deixa-la-ei à chuva.
Sem comentários:
Enviar um comentário