sábado, junho 26, 2010

Ficas, até quando não sei

Passei a noite a saltar de pensamentos em pensamentos, numa ssombraç\ao de imagens que me faziam, sem querer, recordar vivências de um passado muito distante. O nó apertou o meu peito e ao mesmo tempo a minha garganta, que teima em sufocar.
Sinto o corpo quente, a cabeça pesada e um descerto profundo. posto isto, tiro as minhas conclusões e decido, por 5 minutos, deixar-te ao sol, aberta, para que te libertes.

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 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...