quarta-feira, julho 21, 2010

Manhã

O dia nasceu sonolento, com uma dor dos olhos à nuca, onde a própia maresia sentia-se subjulgada ao latejares.

Vê-me de longe;
Saio da cama,
Faço um café e penso no meu cigarro.

O resto é um acaso. Um dos vários acasos que compõem o puzzle da minha vida.

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 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...