terça-feira, julho 13, 2010

Sem-se-não

Regressei,
Vindo com o sol sobre mim,
Por entre a sibilante de alcatrão,
Numa conversa pouco fluida,
Onde o sentido demonstra-se
Estático.

Continuarei,
Sem perceber,
Ao sabor do vento.

Apetece-me fumar,
Enrolar momentos entre a erva
Que fora cortada num qualquer campo Africano.

Durmo.

Sem comentários:

 Sobre a mão Se pegasses na minha mão e me guiasses pelo Parnaso, Os meus dias seriam menos sedentos e sombrios, Sem os espasmos de sofr...