A exposição da Amália já saltou, mas apareceram mais peças da Joana, algumas das quais não conhecia e deu-me imenso gozo, principalmente quando o espaço estava repleto de gente. O melhor momento: quando fui contra uma parede, numa atmosfera quente, sem ar e escura. Coisas do G. A poltrona de Aspirina dava-me jeito hoje de manhã, sobretudo quando a vizinha da frente decidiu vir cá fazer umas perguntas, com a sua voz arrojada, que mete inveja a qualquer trintão ressacado. Punha-a no meu quarto ( a poltrona!). Não sei é se durava muito tempo…
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