Como todos os dias de Páscoa, oiço sinos pelas ruas, senhores de vermelho e crianças de branco a carregarem cartõezinhos para oferecerem aos crentes. Parece um ritual interessante e até acolhedor. Felizmente o tempo faz-me pensar e as coisas parecem que vão se iluminando a pari passu. Ora reparem - peço desculpas se ofender crentes, cristãos ou até mesmo fanáticos :
Confraternizem, sintam-se amados, amem e demonstrem apreço pelos os que estão do nosso lado. Isso para não falar da higiene, pois um paninho não basta para matar as bactérias.
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domingo, abril 16, 2006
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1 comentário:
Olá! Cheguei ontem e amanhã é Páscoa na minha aldeia. Lá vamos a beijar uma cruz.
Percebi o seu post, perfeitamente. Mas, sabe, sempre beijei, desde que me conheço, todos os anos, praticamente à mesma hora, aquela mesma cruz, enfeitada com tulipas da Tia Nanda, dada a beijar pelo Tio Mário e agora pelo filho, o meu afilhado João, depois que o pai morreu. É uma coisa muito entranhada.
Talvez: da cruz veio a redenção.
Também tive saudades da cavaqueira.
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