Não há motivos par ter rosas nas mãos, quando sei que o sentimento que tens é tão leve quanto o vendo das manhãs. Não há motivos para festividades, quando sei que sentes o o fazio de um caixão na ausência de um corpo frio e vão.
As rosas ficarão a secar, nas minhas mãos, enquanto sinto a minha alma, sombria e gélida, a desvanecer.
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